Curiosidades sobre as edições

Você sabia que…

cover TBH

  • Quando Paullina terminou de escrever O Cavaleiro de Bronze, incluiu um epílogo onde contava que Tatiana regressava à Rússia em 1991 para encontrar Alexander, cinquenta anos após seu primeiro encontro. Na versão original, eles foram separados por meio século. Alexander estava na prisão no exílio e Tatiana estava no Arizona casada com Edward. (Essa versão nunca foi publicada);

 

  • tbthcNa primeira edição australiana de The Bridge to Holy Cross de 2003 (Tatiana & Alexander), foi incluído um epílogo que também foi incluso na edição espanhola e em todas as primeiras edições, porém depois esse epílogo foi descartado, para dar sequência ao lançamento de The Summer Garden. *Ainda não sabemos se na edição brasileira seremos presenteados com o tal epílogo ou não;

 

tatiana-alexander

  • Quando Paullina escreveu o segundo livro, inicialmente entitulado na edição australiana como The Bridge to Holy Cross (A ponte para a Santa Cruz), que passou a se chamar Tatiana & Alexander, este seria o último livro da história, por isso foi incluído um epílogo com um “final feliz”, que contém algumas cenas que posteriormente fizeram parte do terceiro livro The Summer Garden (O Jardim de Verão);

TSG

 

  • Isso se deve ao fato de que Paullina não sabia se seria capaz de publicar um terceiro livro. Além desse epílogo, também foram eliminadas algumas cenas e acrescentaram outras, já que no final das contas escreveria o terceiro e último livro onde contaria a vida de Tatiana e Alexander nos Estados Unidos (The Summer Garden – O Jardim de Verão);

 

  • Há uma reedição de Tatiana & Alexander (de bolso) de 2012 onde o epílogo foi incluído;
  • Na primeira edição australiana de The Bridge to Holy Cross de 2003 (Tatiana & Alexander), além de incluir o epílogo, que supostamente seria o final da história, também havia cinco capítulos adicionais, os quais também foram excluídos das edições posteriores juntamente com o epílogo, e foram adicionados outros novos capítulos, já que haveria um terceiro livro;
  • Esses cinco capítulos foram contados na perspectiva de Alexander, fazendo com que o livro contasse com 46 capítulos ao todo, no lugar dos 41 como nas versões posteriores de onde foram eliminados junto com o epílogo.

Fonte

“Mas, então, eu conheci você” ~ Citação do dia !

Quem aí nesse sabadão não está com saudades de Shura e Tatia? Hum? Heim? ^-^

– Por favor, pare – sussurrou Alexander, sem olhar para ela.

– Bem, eu consigo sentir, Shura – disse Tatiana, enxugando o rosto e agarrando a mão dele. Ele a afastou. – Você veio aqui, zangado, sim, porque achava que tinha se despedido de mim para sempre em Lazarevo…

– Não é por isso que eu estava zangado e aborrecido.

– Pelo que estou vendo – prosseguiu Tatiana –, você vai ter que se despedir de mim em Leningrado. Mas vai ter que fazer isso olhando no meu rosto, certo?

Tatiana viu os olhos atormentados de Alexander.

(…)

– Alexander, eu sei… você acha que eu não sei? Não tenho nada com isso, mas pense nas coisas que você me conta. Você desejou fugir da União Soviética para a América sua vida toda. Era a única coisa que o manteve vivo, nesses anos do exército. A esperança de que, algum dia, você pudesse voltar para sua casa – disse ela, estendendo a mão em direção a ele. Ele a tomou entre as suas. – Eu tenho razão?

– Você tem razão – disse Alexander. – Mas, então, eu conheci você.  

 O Cavaleiro de Bronze – Livro II – O Portão Dourado

~ Fabi

 

22 de Junho: E então o soldado atravessou a rua por ela…

Citação especial de 22 de Junho!

Dia em que foi declarado guerra contra a União Soviética. Dia em que Tatiana saiu  de casa para comprar suprimentos para a família e, em vez disso, resolveu tomar um sorvete de crème brûlèe, vestindo seu vestido favorito, branco com rosas vermelhas. Dia em que um soldado alto, com olhar penetrante atravessou a rua para encontrá-la. Dia em que seu destino mudou para sempre.

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“Tania, por que você não tira seus sapatos? Você vai ficar mais confortável. ”
“Eu estou bem”, disse ela. Como ele sabia que seus pés estavam matando-a? Era tão óbvio?
“Vá em frente,” ele cutucou delicadamente. “Será mais fácil para você andar na grama.”
Ele estava certo. Respirando um suspiro de alívio, ela se curvou, desamarrou as sandálias, e as retirou. Endireitando-se e levantando os olhos para ele, ela disse: “Está um pouco melhor.”
Alexander estava em silêncio. “Agora você está realmente pequena”, disse ele, por fim.
“Eu não sou pequena”, ela replicou. “Você que é grande demais.” Corando, ela baixou o olhar.
“Quantos anos você tem, Tania?”
“Sou mais velha do que você pensa”, disse Tatiana, querendo soar adulta e maduro. A brisa quente de Leningrado soprou seu cabelo loiro em seu rosto. Segurando seus sapatos com uma mão, tentou arrumar o cabelo com a outra. Ela desejou ter uma faixa de borracha para prendê-lo num rabo de cavalo. De pé na frente dela, Alexander estendeu a mão e afastou o cabelo de seu rosto. Seus olhos viajaram de seu cabelo para os olhos para a boca onde pararam.
Será que ela tem sorvete todos em torno de seus lábios? Sim, deve ser isso. Que estranho. Ela lambeu os lábios, tentando limpar os cantos. “O que foi?”, ela disse. “Tem sorvete…”
“Como você sabe quantos anos eu acho que você tem?”, Alexander perguntou. “Diga-me, quantos anos você tem?”
“Eu vou fazer dezessete anos em breve”, disse ela.
“Quando?”
“Amanhã”.
“Você nem ao menos tem dezessete anos,” Alexander ecoou.
“Dezessete amanhã!”, Ela repetiu, indignada.
“Dezessete, certo. Muito crescida. “Seus olhos estavam dançando.
“Quantos anos você tem?”
“Vinte e dois”, disse ele. “Vinte e dois, apenas.”
“Oh,” ela disse, e não conseguiu esconder a decepção em sua voz.
“O Quê? Isso é muito velho? “, Perguntou Alexander, não conseguindo manter o sorriso do rosto. “Antigo”, Tatiana respondeu, sem conseguir esconder o sorriso em seu rosto.
Lentamente, eles atravessaram o Campo de Marte, Tatiana descalça e carregando as sandálias vermelhas em suas mãos balançando ligeiramente.

– O Cavaleiro de Bronze

~ Alê

#TBHBRnaRússia | # 7 Noites Brancas

O oposto das noites brancas – o Dezembro em Leningrado. Noites Brancas: luz, verão, o brilho do sol, um céu pintado a tons pastéis. Dezembro: escuridão, nevascas, nuvens pesadas, um céu pesado. Um céu opressor.”

E olha só quem voltou *joga confeti e dá um tapa na cara da retardada da Vivika pra ver se ela cria vergonha*!

Infelizmente, como diria a gangue do Porta dos Fundos, a vida não é  um Toddynho gelado e realmente não é mesmo: uma série de problemas e afazeres me deixaram afastada do TBHBR por um boooom tempo e acabei tendo que postergar uma série de coisas, mas eu prometo que não faço mais isso! 😀

E então nada melhor do que retomarmos esta série de posts com uma das coisas mais lindas ever (depois do nosso Shura, é claro!), as noites brancas de São Petersburgo. ❤

20140626_000938Píter por volta da meia noite! Lindo é apelido! ❤

Eu tive sérios problemas na minha primeira noite em terras russas: 11hs da noite e a claridade adentrava o quarto do hostel como uma hóspede inconveniente. Fiquei me perguntando como os russos lidavam com isso, porque para mim aquilo era uma verdadeira aberração – estava preparada para as famosas noites de céu claro e brilhante, mas aquilo era demais.

NoitesBrancas2

A origem do fenômeno das noites brancas é dada devido à magnífica localização de São Petersburgo, no norte do globo terrestre, fazendo com que durante alguns dias (normalmente entre 11 de Junho à 2 de Julho) o sol não se põe o suficiente para que a escuridão tome conta da cidade, ficando pouco abaixo da linha do horizonte.  O brilho da noite é tão indescritível que muitas luzes da cidade permanecem desligadas, e às vezes apenas são acesas depois das 2hs da manhã até meados das 3hs!

Nesta foto temos a belíssima Catedral do Sangue Derramado e uma esquina da Nevsky Prospekt às – adivinhem!! – 21hs! 

“Adeus, minha canção da lua e minha respiração, minhas noites brancas e meus dias dourados, minha água fresca e meu fogo.”

Nas noites seguintes eu decidi me aventurar pela cidade e ficar cara-a-cara com a maldita claridade que tirou meu sono. Logo na primeira noite eu perdi completamente aNoitesBrancas1 noção da hora e depois de ser obrigada a me render ao pior restaurante da rede Subway que visitei em toda a minha vida (era o único local ainda aberto as 11hs e pouca da noite!) e acabei por voltar ao hostel antes da meia noite ao ser vencida pelo grande inimigo de Napoleão, o frio russo! Apesar de estar no verão (lembrem bem deste termo V-E-R-Ã-O!) a temperatura marcava 12C, com uma ventania que me deixou de pernas bambas.

E então, devidamente preparada, fui às ruas na noite seguinte e o que assisti foi algo espetacular e indescritível; as fotos, vídeos e relatos não foram o suficiente para me preparar para aquilo que eu iria ver. A cidade se transforma, ganha ares diferentes e artistas de rua começam a pipocar aos montes (mais do que antes!). Mesmo com os ventos cortantes, me aventurei às margens do Neva, e fiquei andando pelo centro histórico da cidade – tive a impressão de estar em outro local, não parecia ser a mesma cidade que vi anteriormente.  São Petersburgo “brilhava” de uma forma intensa e romântica. Um dos momentos que nosso amado Shura menciona sobre a beleza e o romantismo das Noites Brancas foi mencionado no nosso post sobre o Rio Neva e, realmente, o fenômeno dá uma aura de romance e beleza intermináveis a cidade. É impossível achar outro local no mundo que exale estes sentimentos para os seus visitantes! Nas fotos acima, já se passavam da meia noite e o brilho não se esvaia! ❤ (ah, estão vendo a minha cara de bolacha? Isso era o frio :/ )

Para aqueles que depois de O Cavaleiro de Bronze estão decididos a conhecerem mais da literatura e cultura russa, fica a dica da obra Noites Brancas do eterno-divo-magnanimo-perfeito Fiódor Dostoiévski, e esta obra narra um romance ocorrido durante as noites brancas de São Petersburgo.

20140626_001826E para encerrar este post, fica aquela que talvez tenha sido a mais bela foto que eu consegui em toda a viagem, no arco de acesso ao Hermitage (também conhecido como o Palácio de Inverno) pouco antes das 1hs da manhã.

Nosso próximo post (e se ninguém me sacanear de novo, na semana que vem! :D) será sobre uma certa estátua que dá nome a um certo livro… quem acertar ganha um cookie! \o/

E para quem quiser conhecer os nossos posts anteriores sobre essa nossa viagem a terra de Dn. Tatiana Metanova, é só clicar nos links abaixo ou seguir  tag #TBHBRNaRússia 😀

Capítulo # 1 – Nossa Jornada ao Universo de Tatiana & Alexander

Capítulo # 2 – Leningrado x São Petersburgo: as primeiras impressões da terra de Tatiana Metanova

Capítulo # 3 – Nevsky Prospekt & Rio Neva

Capítulo # 4 – Campo de Marte (Field of Mars)

Capítulo # 5 – Jardim de Verão (Summer Garden)

Capítulo # 6 – Catedral de St. Isaac’s

Até lá! 😀

~Viviane Cordeiro (Vivika)

#TBHBRnaRússia | #2 Leningrado x São Petersburgo: as primeiras impressões da terra de Tatiana Metanova

Se preparem porque de agora em diante os posts serão graaaaaaannnndeeees, do tamanho do Rio Neva! HAHAHA

Minha primeira impressão da cultura russa começou com um verdadeiro choque! Viajei de Munique, Alemanha para São Petersburgo com a Cia Aérea Rossiya, um dos braços da gigante russa Aeroflot. Ainda no vôo, a jovem comissária estava distribuindo os lanchinhos da viagem e quando ela parou próxima a mim, eu apenas conseguia vislumbrar a boca dela abrindo e fechando de uma forma desconexa. Foi quando percebi que eu estava indo para um país o qual eu simplesmente não falo a língua – nadinha! Que raios uma professora de inglês vai fazer em um país no qual ninguém fala a língua da terra da Rainha!? Depois dos segundos iniciais de choque, dei um sorriso amarelo e apontei pra latinha de Coca Cola e comecei a repensar em todo o plano de chegada. Não tem aquele ditado, ‘em Roma, faça como os Romanos‘? Eu simplesmente adaptei para ‘na Rússia…‘ e fui a luta!

20140624_165113 V2Essa foi a minha primeira visão de Píter… uma tarde cinzenta em pleno verão!

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#TBHBRnaRússia | #1 Nossa Jornada ao Universo de Tatiana & Alexander

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Quando você se apaixona por um livro, você se enxerga dentro daquele universo. Cruza as mesmas ruas, respira daquele ar, vive aquelas experiências – acredito que todos os booklovers já passaram por isso (e se não passaram estão perdendo uma experiência muito louca!!).

Ano passado eu tomei uma decisão: por mais de oito anos havia acalentado o sonho de fazer um mochilão por alguns países da Europa (mochilão meeeesmo! Daqueles de dormir no chão do aeroporto e xavecar o tio do hostel por um desconto na diária!). Existiam uma série de fatores que pressionavam para que a minha decisão saísse o mais cedo possível: idade (táááá bom, 28 anos não pode ser considerado como uma idosa, mas quando tu começa a fazer tour em hostel e ver a idade do povo….well…. é f#da!), a Copa do Mundo estava chegando (por mais que a minha Alemanha tenha levado a taça, eu trabalho como professora de inglês em tempo integral, o que significa que durante os trinta dias do campeonato eu não teria $$ e tampouco trabalho, haja visto que criatura nenhuma quer estudar nessa época do ano) e por ae vai.

Durante todo esse processo eu já tinha na minha mente uma idéia dos locais que eu queria visitar: Alemanha, Inglaterra, Irlanda, Rep. Checa, Áustria, Portugal, Espanha e…. Rússia! Siiiiiiiiimmmm! Eu queria ir para a Mãe Rússia e visitar a São Petersburgo que um dia foi a casa de Dostoiévski, de Tchaikovsky, dos Romanovs, do café ruim (mas do chá magnífico!) e, é claro, de Tatiana & Alexander.

Nesta série de posts farei o possível e o impossível para levar os leitores do nosso humilde blog nesta maluca viagem de refazer os passos dos nossos amados personagens. Na Rússia eu ri, chorei, passei raiva, depois transbordei de paixão e alegria… vivenciei São Petersburgo aos extremos como todo bom e velho russo. Andei pelas ruas descritas pela nossa querida Paullina Simons, e nessa caminhada esperava encontrar todos aqueles rostos que eu construi em minha mente enquanto lia a trilogia, e é justamente isso que quero compartilhar com vocês, seus lindos! ❤

Como tem muuuuuuuuuuitas fotos, citações dos livros e só Deus sabe mais o que, dividiremos estes posts em 12 capítulos (incluindo esse de hoje, então não se empolguem!) que serão postados todas as segundas e quintas feiras atéééé final de agosto!

Saibam que tudo aquilo que será postado aqui foi feito de coração aberto não apenas para mim mas para todos que um dia se apaixonaram por esta história. Eu, a Alê e a Fabi queremos levar ‘O Cavaleiro de Bronze’ aos quatro cantos do Brasil, pois afinal, uma história tão magnífica quanto essa merece ser contada!

Muito obrigada pelo carinho e pela paciência que sempre tiveram conosco e sejam bem vindos a nossa “lotação em direção à Rússia de Tatiana & Alexander” ❤

~ Viviane Cordeiro (Vivika)

Citação Do Dia

Jomax - Arizona

Jomax – Arizona

Leningrado, 1941

“[…] Se nós sobrevivermos a  isso, Alexander, eu juro que vou deixar Leningrado, e vamos para a Ucrânia, Mar Negro, em algum lugar onde não é frio, disse Dasha.

“Não há lugar assim na Rússia”, disse o oficial. Tinha um casaco cáqui acolchoado sobre o uniforme e sua cabeça coberta com shapka. Quando Dasha insistiu, ele disse: Não. Estamos muito longe ao norte. Os invernos são muito duros na Rússia.

– Existe algum lugar no mundo onde não se congela no inverno?

Arizona.

-Arizona. Na África?

Não. -Alexander exalou um suspiro suave. Tania, você sabe onde é o Arizona?

-Nos Estados Unidos. – O calor que ela recebia vinha através da grelha da salamandra e de Alexander. Apoiou a cabeça em seu braço. E -Sim. É um estado. Perto da Califórnia. É terra deserta. Quarenta graus no verão e vinte no inverno. Todos os anos. Nunca há neve.”

 The Bronze Horseman

Arizona, 1947

“[…] Tatiana deu de ombros.- O que posso dizer? Eu também estou confusa… mordiscou os lábios.Você imaginaria a possibilidade … de viver aqui? Perguntou cautelosamente.

– Nunca! Olhe para o ar. Queima o rosto. Mas por que você quer viver aqui …?

De repente, Alexander parou, abriu os olhos e lembrou…

‘Gostaria de viver no Arizona, Tatia, a terra de poucos mananciais?’

Ele havia lhe dito, em outro tempo, em outra vida.

– Vamos!!! Disse ele lentamente. Não me diga que … eu não acredito em você … você … não … não! – Alexander deixou escapar uma risada incrédula. Só agora me dei conta! Não tinha percebido! Uau, como sou inteligente, como sou esperto! Não sei como ganhamos a guerra! Tania, por favor … Lembra de quando te disse isso?

-‘Lembro-me como se estivesse dizendo agora ‘, disse ela, com os braços cruzados.”

The Summer Garden

Notinha da Fabi ❤ : Tradução do espanhol 🙂

Estou lendo The Summer Garden de novo…Não consigo superar esse livro gente!!

~ Fabi

Citação do Dia

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“Quando você morrer, você estará usando o seu vestido branco com rosas vermelhas, e seu cabelo estará longo e caindo sobre seus ombros. Quando eles atirarem em você, em cima do seu maldito telhado ou andando sozinha pelas ruas, seu sangue ficará idêntico as rosas vermelhas do seu vestido e ninguém notará, nem mesmo você, quando você sangrar até a morte pela Mãe Rússia.”

~Alexander Barrington
O Cavaleiro de Bronze – Livro I | The Bronze Horseman


Créditos da Imagem:  Pinterest

Citação do Dia & Feliz ‘Dia Internacional da Mulher’!

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“Amar é,” ela repetiu suavemente, olhando apenas para Dasha, “quando ele esta com fome, você o alimenta. Amar é saber quando ele esta com fome.”

Tatiana Metanova ~ The Bronze Horseman | O Cavaleiro de Bronze – Parte I

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E aproveitando o dia, nós da equipe do The Bronze Horseman – Brasil queremos desejar um feliz Dia Internacional da Mulher a todas as nossas queridas amigas e a seguidoras do blog! ❤ Que o dia de hoje marque o inicio de um ano de grandes expectativas e crescimento para todas as mulheres do nosso país, que lutam dia após dia em função dos seus ideais, e que mesmo com todas as barreiras e dificuldades, elas nunca se deixam abalar, como a nossa querida Tatiana Metanova! ❤ E convenhamos, o dia da Mulher deveria ser todos os dias, não acham?

~Vivika